sexta-feira, junho 30, 2006
PENSAMENTO
A ESCRAVIZAÇÃO DO PENSAMENTO
“Haverá no homem alguma coisa que escape a todo constrangimento e pela qual goze ele de absoluta liberdade?
No pensamento goza o homem de ilimitada liberdade, pois que não há como pôr-lhe peias. Pode-se-lhe deter o vôo, porém, não aniquilá-lo.”
(O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, questão 833.)
Obsessão é escravização temporária do pensamento, imantando credores e devedores, que inconscientemente ou não se buscam pelas leis cármicas.
Pelo pensamento nós nos libertamos ou nos escravizamos. O homem não tem sabido usar o pensamento. Somente agora se está inteirando das suas próprias potencialidades. Somente agora está começando a descobrir que ele é o que pensa. Que seus pensamentos são ele mesmo, isto é, expressam sua individualidade, a essência mesma de que é feito, com todas as peculiaridades que integram a sua personalidade.
Unicamente agora o ser humano se está apercebendo de que se tem mantido cerceado, por ter viciado o seu pensamento, acostumando-o a transitar apenas entre as baixas esferas, que vão dos instintos às paixões que o avassalam. Que se fez escravo destas, alimentando-se dos vícios e sendo por eles dominado.
Somente com o desenrolar dos evos é que o raciocínio humano está começando a acionar o seu imenso cabedal para as mais altas finalidades do Espírito.
Recebendo os sublimes ensinamentos de Jesus, ainda assim, habituado a manipular o pensamento para fazê-lo servir aos seus interesses egoísticos, distorceu por quase dois milênios a mensagem clarificadora do Evangelho.
Lentamente, a duras penas, as criaturas estão descobrindo as ilimitadas potencialidades que têm em si mesmas. Aos poucos estão-se dando conta de que cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
A Doutrina Espírita, revivendo os ensinamentos do Cristo, tem contribuído, fundamentalmente, para despertar o homem para a Verdade. O Espiritismo veio ensinar a libertação do pensamento, jugulado ao peso imensurável da servidão material, mostrando a espiritualidade que existe em cada ser, a qual, até agora, a grande maioria preferiu ignorar.
As obsessões são, pois, em realidade, escravização temporária da mente. É o vôo do pensamento, de súbito detido, prisioneiro.
Mesmo o homem moderno, que se orgulha de suas conquistas, arranja mil pretextos para tornar-se escravo não só de si mesmo como também de outros homens, de situações e até — principalmente isto — de coisas materiais, gabando-se, inclusive, dessas preferências, completamente ignorante das verdadeiras metas da vida e dos reais valores.
Jactando-se de viver no século 20, quando o avanço do conhecimento atingiu culminâncias jamais imaginadas, o homem, ainda assim, torna-se:
Escravo dos vícios.
Escravo do sexo.
Escravo do dinheiro.
Escravo do lazer.
Escravo da máquina.
Escravo de tudo, quando, negando a Deus, se permitc a mais abjeta e dolorosa escravidão: o seu auto-enclausuramento na masmorra sombria do egoismo avassalante.
O Espiritismo veio ensinar o processo de libertação. O modo de se libertar de todas as servidões inferiores.
Mil formas de escravidão e uma só forma de libertação: Jesus!
“Eu sou a Porta”, disse Ele.
“A Verdade vos fará livres...”
OBSESSÃO E DESOBSESSÃO
SUELY CALDAS SCHUBERT
Recebido da companheira e blogueira espírita Gracinha
GENTE AMIGA
segunda-feira, junho 26, 2006
SERENIDADE
SERENIDADE
Reserva momentos para que
se refaçam os teus
equipamentos mentais.
Da mesma forma que
o corpo se desgasta, a mente
se cansa e desarmoniza.
A mudança de atividade,
o espairecimento, os jogos
que destraem, os desportos,
a meditação, funcionam
como recursos valiosos
para o reajuste mental.
Dedica algum tempo
à tua renovação interior,
examinando o que fazes
e como torná-lo mais agradável,
ensejando-te equilíbirio
e menos fadiga.
A mente é espelho que reflete
o estado do espírito,
merecendo carinho e desvelo,
a fim de funcionar bem
e com êxito.
Joanna de Ângelis
domingo, junho 25, 2006
D.ISABEL DE ARAGÃO
"Deus me deu trono para fazer a caridade..."
D.ISABEL DE ARAGÃO :: A RAINHA DAS ROSAS
Ana Maria Spranger Luiz
Divaldo, de certa feita, viu-se ao lado de Auta de Souza, que o convidava para
uma excursão promovida pela antiga rainha de Portugal, D. Isabel, conhecida pela
sua bondade e abnegada prática da caridade.
Oportuno recordar que o rei, D. Diniz, não gostava das incursões da rainha, levando
pão e moedas para as populações necessitadas.
Certa vez foi espreitá-la para surpreendê-la em desobediência...
Viu quando ela se dirigia à dispensa do palácio e enchia o avental de alimentos.
Ele se postou então à sua espera.
"- Onde vai Senhora? O que leva aí em seu avental?
- interpelou o rei quando D. Isabel saía apressadamente."
"- São flores, Senhor meu! "
"- Quero vê-las! Flores em Janeiro?"
Quando D. Isabel de Aragão, mãe do futuro rei de Portugal, D.Afonso,
espanhola de nascimento e portuguesa pelo coração, a rainha das rosas,
também chamada de Rainha Santa, mostrou o avental, caíram, num fenômeno
maravilhoso de efeitos físicos, rosas de diferentes cores...
Consta que o rei nunca mais tentou impedir a rainha de praticar a caridade.
Auta de Souza avisa a Divaldo que pisasse nas pegadas da rainha durante a excursão.
Eis que chegaram a uma região em que se ouviam gritos de desespero.
A caravana vai passando e Divaldo, amparado por Auta de Souza, vê que equipes socorristas, atendendo a ordens de D. Isabel, recolhem muitos dos que clamavam por socorro.
Eram os que se mostravam verdadeiramente arrependidos.
Recorda Divaldo, entre outros detalhes da excursão, ter visto também que D. Isabel
lançava na direção dos aflitos uma rosa, da qual saíam, então, flocos de luz que pareciam
aliviar a angústia daqueles sofredores. Era quando os padioleiros, sob as ordens diretas de D. Isabel, acorriam para recolherem os mais arrependidos.
"- Recordei-me até das descrições de Dante Alighieri sobre o Inferno", diz Divaldo.
Tocado pelas cenas, indaga de Auta de Souza para onde iam aqueles Espíritos recolhidos
nas padiolas?
"- Muitos são atendidos nos agrupamentos espíritas existentes na Terra,
para que depois possam ser levados a estâncias outras na Espiritualidade."
"- E quando não havia ainda agrupamentos espíritas, antes do advento do Espiritismo?"
" - Os médiuns eram levados, com a aquiescência deles, e com a permissão de Jesus,
às zonas intermediárias, onde colaboravam no socorro dos sofredores.
Não te esqueças, Divaldo, de que somos, todos nós, amparados pela Misericórdia do Pai Celestial."
E Divaldo concluiu dizendo que ficou, depois, e durante muito tempo, e ainda hoje,
meditando na responsabilidade dos médiuns, na necessidade do estudo permanente,
na dedicação devotada às tarefas; meditando também quedevemos orar, sobretudo
antes do sono reparador, para que enquanto o corpo repousa, todos possamos trabalhar
na seara de Jesus.
CARTA
CARTA DO SENADOR PÚBLIO LENTULUS AO IMPERADOR
TIBÉRIO CÉZAR, DESCRENVEDO AS CARACTERÍSTICAS
MORAIS E FÍSICAS DE JESUS.
"Sabendo que desejas conhecer quanto vou narrar, existindo nos nossos tempos
um homem,o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo
povo é inculcado o profeta da verdade, e os seus discípulos dizem que é filho de Deus,
criador do céu e da terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado;
em verdade, ó César, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os
mortos, cura os enfermos, em uma só palavra: é um homem de justa estatura e é muito
belo no aspecto, e há tanta majestade no rosto, que aqueles que o vêem são forçados a
amá-lo ou temê-lo.
Tem os cabelos da cor amêndoa bem madura, são distendidos até as orelhas,
e das orelhas até as espáduas, são da cor da terra, porém mais reluzentes.
Tem no meio de sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso nos
nazarenos, o seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno, nenhuma ruga ou mancha se
vê em sua face, de uma cor moderada; o nariz e a boca são irrepreensíveis.
A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio,
seu olhar é muito afetuoso e grave; tem os olhos expressivos e claros, o que surpreende
é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo o
seu semblante, porque quando resplende, apavora, e quando ameniza, faz chorar;
faz-se amar e é alegre com gravidade.
Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar.
Tem os braços e as mãos muito belos;
na palestra, contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele se aproxima, verifica-se
que é muito modesto na presença e na pessoa.
É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma
rara beleza, não se tendo, jamais, visto por estas partes uma mulher tão bela, porém, se a majestade tua, ó Cézar, deseja vê-lo, como no aviso passado escreveste, dá-me ordens, que
não faltarei de mandá-lo o mais depressa possível.
De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém;
ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada.
Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça.
Muitos se riem, vendo-o assim, porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram.
Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes.
Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos, de grande doutrina, como ensina este Jesus;
muitos judeus o têm como Divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de
Tua Majestade;
eu sou grandemente molestado por estes malignos hebreus.
Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles eu o
conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde,
porém à tua obediência estou prontíssimo, aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido.
Vale, da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo...
Públio Lentulus, presidente da Judéia
Lindizione setima, luna seconda."
(Este documento foi encontrado no arquivo do Duque de Cesadini, em Roma. Essa carta, onde se faz o retrato físico e moral de Jesus, foi mandada de Jerusalém ao imperador Tibério César, em Roma, ao tempo de Jesus.)
Disponível em < http://www.radioriodejaneiro.am.br/anx/CartaPublioSobreJesus.pdf>
ALTERIDADE
ALTERIDADE
Saara Nousiainen (CE)
Uma palavra que vem ganhando uso nos meios espíritas ou mais particularmente,
Esse é um termo relativamente novo, tanto que nem o dicionário Aurélio o registra,
Alteridade, palavra que representa, em sua profundidade, as leis cósmicas de
Você poderá contestar dizendo que atitudes assim tornam a criatura alienada.
Nesse ato de criticar intimamente a atitude daquela pessoa você está
Quando nos habituamos a tudo criticar, nosso foco de vida fica dirigido aos
Mas, se desenvolvemos a alteridade, respeitando a maneira de ser dos outros,
sábado, junho 24, 2006
PERSONAGEM CENTRAL
PERSONAGEM CENTRAL
Valoriza a presente existência que o Senhor te concedeu na Terra.
Ela te é a melhor oportunidade de crescimento espiritual que jamais usufruíste.
Tens reunidos, ao teu dispor, os elementos educativos indispensáveis ao teu burilamento.
Estagias ao lado de companheiros aos quais o carma te vinculou mais estreitamente, ao longo das vidas sucessivas.
Ocupas o corpo mais consentâneo com as tuas atuais inclinações de ordem psicológica.
Defrontas-te com os obstáculos imediatos que deves arredar, em teu propósito de seguir adiante.
Escolheste a profissão que reflete as tuas naturais aptidões, em tua capacidade de ser útil.
Arcas com as conseqüências que não puderam ser adiadas das faltas que cometeste.
Orbitas ao derredor de teus interesses e necessidades, sonhos e ambições.
Os teus caminhos constituem uma escolha prévia de teu livre arbítrio.
Choras, exatamente, as lágrimas que fizeste derramar e sorris o sorriso que motivaste em teus semelhantes.
És a personagem central do livro de que os outros participam, na condição de meros figurantes.
Irmão José
Psicografia de Carlos A. Bacelli
Do livro : Dias melhores
Mensagem recebida dos companheiros do Grupo Espírita Renascer
Disponível em: < http://www.ger.org.br/ajude_nos.htm>
Povoara-se o firmamento de estrelas, dentro da noite de luar,
quando o Senhor, instalado provisoriamente em casa de Pedro,
tomou os Sagrados Escritos e, como se quisesse imprimir novo rumo
à conversação, que se fizera improdutiva e menos edificante,
falou com bondade:- Simão, que faz o pescador quando se dirige
para o mercado com os frutos de cada dia?
O apóstolo pensou alguns momentos e respondeu, hesitante:
- Mestre, naturalmente, escolhemos os peixes melhores.
Ninguém compra os resíduos da pesca.
Jesus sorriu e perguntou, de novo:
- E o oleiro? que faz para atender à tarefa a que se propõe?
- Certamente, Senhor redargüiu o pescador, intrigado, modela o barro,
imprimindo-lhe a forma que deseja.
O Amigo Celeste, de olhar compassivo e fulgurante, insistiu:
- E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?
O interlocutor, muito simples, informou sem vacilar:
- Lavará a madeira, usará a enxó e o serrote, o martelo e o formão.
De outro modo, não afeiçoará a peça bruta.
Calou-se por alguns instantes, e aduziu:
- Assim, também, é o lar diante do mundo.
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma.
A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum.
Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos propósitos, como esperar uma comunidade segura
a tranqüila sem que o lar se aperfeiçoe?
A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos.
Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes,
como aguardar a harmonia das nações?
Se não nos habituarmos a amar o irmão mais próximo,
associado à nossa luta de cada dia,
como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante?
Jesus relanceou o olhar sobre a sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou:
- Pedro, acendamos aqui, torno de quantos nos procuram a assistência fraterna,
uma claridade nova.
A mesa de tua casa é o lar de teu pão.
Nela, recebes do Senhor o alimento para cada dia.
Por que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade
e da paz na conversação e no pensamento?
O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos a luz através do Céu.
Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão.
Em razão disto, o Evangelho não foi singelo domicílio dos pastores e dos animais.
Simão Pedro fitou no Mestre os olhos humildes e lúcidos e,
como não encontrasse palavras adequadas para explicar-se,
murmurou, tímido:
- Mestre, seja feito como desejas.
Então Jesus, convidando os familiares do apóstolo à palestra edificante
e à meditação elevada, desenrolou os escritos da sabedoria e abriu,
na Terra, o primeiro culto cristão do lar.
Pelo Espírito Néio Lúcio :: Psicografia de Francisco Cândido Xavier
PRECE DE ISMAEL
PRECE DE ISMAEL
GLORIA A DEUS NAS ALTURAS,
PAZ NA TERRA A TODA HUMANIDADE.
JESUS,
BOM E AMADO MESTRE,
SUSTENTA OS TEUS HUMILDES IRMAOS PECADORES NAS LUTAS DESTE MUNDO.
ANJO BENDITO DO SENHOR,
ABRE SOBRE NOS AS TUAS BRANCAS ASAS E ABRIGA-NOS DO MAL.
LEVANTA OS NOSSOS ESPIRITOS A MAGESTADE DO TEU REINO.
INFUNDE EM TODOS OS NOSSOS SENTIDOS, A LUZ DO TEU IMENSO AMOR.
JESUS, PELA TUA SAGRADA PAIXAO,
PELOS TEUS MARTÍRIOS NA CRUZ;
DÁ A ESTES QUE SE ACHAM LIGADOS AO PESADO FARDO DA MATERIA,
ORIENTACÃO PERFEITA NO CAMINHO DA VIRTUDE,
CAMINHO UNICO PELO QUAL PODEMOS TE ENCONTRAR.
JESUS PAZ A ELES,
MISERICORDIA AOS NOSSOS INIMIGOS,
RECEBE NO TEU SEIO BENDITO A PRECE DOS ULTIMOS DOS TEUS SERVOS.
AMIGA ESTRELA FAROL DAS IMORTAIS FALANGES,
LAVA-'NOS DE TODAS AS CULPAS,
ATRAI- NOS PARA JUNTO DE TEU SEIO
SANTUARIO BENDITO DE TODOS OS AMORES.
SE O MUNDO COM SEUS ERROS, PAIXOES E ÓDIOS
ALASTRA NOSSOS CAMINHOS COM AS TREVAS DO PECADO,
REBRILHA MAIS COM A TUA MISERICORDIA,
PARA QUE SEGUROS E APOIADOS NO TEU SANTO EVANGELHO,
POSSAMOS TRILHAR E VENCER AS ESCABROSIDADES DO CAMINHO
E CHEGAR NAS MORADAS DO TEU REINO.
BENDITA ESTRELA
FAROL DOS JUSTOS E PECADORES,
ABRE O TEU SEIO DIVINO
E RECEBE A NOSSA SUPLICA DESTE INSTANTE,
PELO NOSSO BRASIL,
PELA HUMANIDADE INTEIRA.
QUE ASSIM SEJA!
Extraída da edição de PRECES ESPÍRITAS, de Cairbar Schutel.
PS.: Ismael, é o Protetor Espiritual do BRASIL.
domingo, junho 18, 2006
ÉS ÚNICO
ÉS ÚNICO
Em meio a milhões e milhões de criaturas,
não existe nenhuma que seja absolutamente igual a ti.
De certa forma, és único na Criação Universal.
Deus se devota a ti com especial ternura.
Se não existisses ou deixasses de existir,
algo ficaria faltando dentro do contexto natural da Vida.
O teu destino é grandioso e incomparável.
Aos olhos do Pai, sempre haverá alguma característica que te distinguirá de teus irmãos.
Onde te situares, serás tomado como ponto de referência ao Amor e da Luz.
Por mais insignificante e sem importância te sintas,
nada e ninguém te supera em importância e significado.
O menor de teus gestos tem extrema repercussão
nas Leis que regem os princípios da Criação Divina.
És causa determinante... e não efeito.
Acima de ti, apenas a Causa Primeira,
que, sem ti, careceria de fundamento.
Irmão José
Psicografia de Carlos A. Bacelli
Do livro : Dias Melhores
Mensagem semanal dos companheiros do Grupo Espírita Renascer/Iguatama/MG
sábado, junho 17, 2006
SCHEILLA
SCHEILLA:: ENCARNAÇÕES ANTERIORES
Têm-se notícias apenas de duas encarnações de Scheilla: uma na França,
no século XVI, e outra na Alemanha.
Na existência francesa, chamou-se Joana Francisca Frémiot,
nascida em Dijon a 28/01/1572 e desencarnada em Moulins a 13/12/1641.
Ficou conhecida como Santa Joana de Chantal (canonizada em 1767)
ou Baronesa de Chantal. Casara-se, aos 20 anos, com o Barão de Chantal.
Tendo muito cedo perdido seu marido, passou a dedicar-se à obras piedosas e orações, juntamente com os deveres de mãe para com seus 4 filhos.
Fundou, em 1604, juntamente com o Bispo de Genebra, S. Francisco de Salles,
em Annecy, a congregação da Visitação de Maria, que dirigiu como superiora,
em Paris. Em 1619, Santa Joana de Chantal deixou o cargo de superiora da Ordem de
Visitação e voltou a Annecy, onde ficava a casa-mãe da Ordem.
A 13 de dezembro de 1641 ela veio a falecer.
A outra encarnação conhecida de Scheilla, verificou-se na Alemanha.
Com a guerra no continente Europeu, aflições e angústias assolaram a cidade de Berlim,
na Alemanha, onde Scheilla atuava como enfermeira.
Seu estilo simples, sua meiguice espontânea, muito ajudavam em sua profissão.
Bonita, tez clara, cabelo muito louro, que lhe davam um ar de graça muito suave.
Seus olhos, azuis-esverdeados, de um brilho intenso, refletiam a grandeza de
seu Espírito. Estatura mediana, sempre com seu avental branco, lá estava Scheilla,
preocupada em ajudar, indistintamente.
Esquecia-se de si mesma, pensava somente na sua responsabilidade.
Via primeiro a dor, depois a criatura.
Scheilla desencarnou trabalhando em Hamburgo, no ano de 1943,
durante violento bombardeio aéreo, quando heroicamente tentou salvar uma criança.
Morria no campo de lutas, aos 28 anos de idade.
Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade,
com o seu mesmo estilo, aprimorado carinho e dedicação,
Scheilla, a Enfermeira do Alto!
TRABALHO ESPIRITUAL NO BRASIL
Tudo indica que Scheilla vinculou-se, algum tempo após a sua desencarnação
em terras alemãs, às falanges espirituais que atuam em nome do Cristo, no Brasil.
Atualmente nossa querida Mentora trabalha na Espiritualidade,
juntamente com Cairbar Schutel, Coordenador Geral da Colônia Espiritual
Alvorada Nova. Scheilla desenvolve um trabalho forte e muito amplo,
com dedicação ímpar, coordenando quatorze equipes que formam o Conselho da Casa de Repouso, o qual se reúne periodicamente, decidindo às questões pertinentes.
Conta-nos R. A. Ranieri que, numa das primeiras reuniões de materialização,
iniciadas em 1948 pelo médium “Peixotinho”, surgiu a figura caridosa de Scheilla.
Em Belo Horizonte, marcou-se uma pequena reunião que seria realizada com a
finalidade de submeter a tratamento Dona Ló de Barros Soares, esposa de Jair Soares.
No silêncio e na escuridão surgiu a figura luminosa de mulher,
vestida de tecidos de luz e ostentando duas belas tranças, era Scheilla.
Nas mãos trazia um aparelho semelhante a uma pedra verde-claro,
ao qual se referiu dizendo tratar-se de um emissor de radioatividade,
ainda desconhecido na Terra.
Fez aplicações em Dona Ló. Depois de alguns minutos, levantou-se da cadeira
e proferiu uma belíssima pregação evangélica com sotaque alemão e voz de mulher.
Em vários grupos espíritas brasileiros, além de sua atuação na assistência à saúde,
sempre se caracterizou em trazer às reuniões certos objetos,
deixando no recinto o perfume de flores que lhe caracterizam.
Na obra "Chico Xavier - 40 Anos no Mundo da Mediunidade" de Roque Jacintho,
encontramos o seguinte depoimento:
"Chico aplicava passes.
Ao nosso lado, ocorreu um ruído, qual se algum objeto de pequeno porte
tivesse sido arremessado, sem muita violência.
(-Jô - disse um médium - Scheilla deu-lhe um presente).
Logo mais, procuramos ao nosso derredor e vimos um caramujo grande
e adoravelmente belo, estriado em deliciosas cores.
Apanhamo-lo, incontinenti, e verificamos nele água marítima, salgada e gelada,
com restos de uma areia fresca.
Scheilla o transportara para nós.
Estávamos a centenas de quilômetros de uma nesga de mar,
em manhã de sol abrasador que crestava a vegetação e,
em nossas mãos, o caramujo que o Espírito nos ofertara,
servindo-se da mediunidade de Chico!"
"Na assistência reduzida, estava presente um cientista suíço, materialista,
que ali viera ter por insistência de seus familiares.
Scheilla, em sotaque alemão, anunciou:
-Para nosso irmão que está ali - indicava o suíço -,
vou dar o perfume que a sua mãezinha usava, quando na Terra.
Despertou-lhe um soluço comovido, pela lembrança que se lhe aflorou à memória,
recordando a figura da mãezinha ausente.
”Tempos depois, um outro raro instante se deu com a presença de Scheilla.
"Bissoli, Gonçalves, Isaura, entre outros, compunham a equipe de beneficiados,
agrupando-se numa das salas da casa de André,
tendo Chico se retirado para o dormitório do casal,
onde permaneceria em transe mediúnico.
Uma onda de perfume, corporifica-se Scheilla, loira e jovial,
falando com seu forte sotaque alemão. Bissoli estabeleceu o diálogo:
-Eu me sinto mal - diz Bissoli
- Você - informou Scheilla - come muita manteiga Bissoli.
Vou tirar uma radiografia de seu estômago.
A pedido, nosso companheiro levantou a camisa.
O espírito corporificado aproxima-se e entrecorre, num sentido horizontal,
os seus dedos semi-abertos sobre a região do estômago de nosso amigo.
E tal se lhe incrustassem uma tela de vidro no abdomen,
podíamos ver as vísceras em funcionamento.
- Pronto! - diz Scheilla, apagando o fenômeno.
- Agora levarei a radiografia ao Plano Espiritual para que a estudem e lhe dêem um
remédio.”
Disponível em: http://www.searadeluz.com.br/scheilla.htm :: Centro Espírita Casinha de Caridade
DEFINITIVO, COMO TUDO É SIMPLES
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado
e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido
ao lado do nosso amor e não conhecemos,
por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar,
para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana,
que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia
por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional....
Carlos Drummond Andrade
ALMAS PERFUMADAS
ALMAS PERFUMADAS
Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta.
De sol quando acorda.
De flor quando ri.
Ao lado delas,
a gente se sente no balanço de uma rede
que dança gostoso numa tarde grande,
sem relógio e sem agenda.
Ao lado delas,
a gente se sente
comendo pipoca na praça.
Lambuzando o queixo de sorvete.
Melando os dedos com algodão doce
da cor mais doce que tem pra escolher.
O tempo é outro.
E a vida fica com a cara que ela tem de verdade,
mas que a gente desaprende de ver.
Tem gente que tem cheiro de colo de Deus.
De banho de mar quando a água
é quente e o céu é azul.
Ao lado delas,
a gente sabe
que os anjos existem e
que alguns são invisíveis.
Ao lado delas, a gente
se sente chegando em casa
e trocando o salto pelo chinelo.
Sonhando a maior tolice do mundo com o
gozo de quem não liga pra isso.
Ao lado delas, pode ser abril, mas parece
manhã de Natal do tempo em que
a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel.
Tem gente que tem cheiro das estrelas
que Deus acendeu no céu e daquelas
que conseguimos acender na Terra.
Ao lado delas, a gente não acha que
o amor é possível, a gente tem certeza.
Ao lado delas, a gente se sente
visitando um lugar feito de alegria.
Recebendo um buquê de carinhos.
Abraçando um filhote de urso panda.
Tocando com os olhos os olhos da paz.
Ao lado delas, saboreamos a delíciado toque suave
que sua presença soprano nosso coração.
Tem gente q tem cheiro de cafuné sem pressa.
Do brinquedo q a gente não largava.
Do acalanto q o silêncio canta.
De passeio no jardim.
Ao lado delas, a gente percebe que
a sensualidade é um perfume
que vem de dentro e
que a atração que realmente nos move
não passa só pelo corpo.
Corre em outras veias.
Pulsa em outro lugar.
Ao lado delas, a gente lembra que no
instante em que rimos Deus está conosco,
juntinho ao nosso lado.
E a gente ri grande que nem menino arteiro.
Tem gente como você que nem percebe como tem a alma Perfumada!
E que esse perfume é dom de Deus!
Para alguns a autoria é de Carlos Drumond de Andrade, mas nem todos os teóricos concordam... O importante é que existem almas perfumadas...
ALEGRIA
ALEGRIA
A alegria é o cântico das horas com que Deus te afaga a passagem no mundo.
Em toda parte, desabrocham flores por sorrisos da natureza e o vento penteia
a cabeleira do campo com música de ninar.
A água da fonte é carinho liquefeito no coração da terra e o próprio grão da areia,
inundado de sol, é mensagem de alegria a falar-te do chão.
Não permitas, assim que a tua dificuldade se faça tristeza entorpecente nos outros.
Ainda mesmo que tudo pareça conspirar contra a felicidade que esperas ergue os olhos
para a face risonha da vida que te rodeia e alimenta a alegria por onde passes.
Abençoa e auxilia sempre, mesmo por entre lágrimas.
A rosa oferece perfume sobre a garra do espinho e a alvorada, generosa,
que a noite cesse para renovar-se, diariamente, em festa de amor e luz.
Meimei
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
TENTE OUTRA VEZ
TENTE OUTRA VEZ
Veja
Não diga que a canção está perdida
Tenha em fé em Deus, tenha fé na vida
Tente outra vez
Beba
Pois a água viva ainda está na fonte
Você tem dois pés para cruzar a ponte
Nada acabou, não não não não
Tente
Levante sua mão sedenta e recomece a andar
Não pense que a cabeça agüenta se você parar,
Há uma voz que canta, uma voz que dança,
uma voz que giraBailando no ar
Queira
Basta ser sincero e desejar profundo
Você será capaz de sacudir o mundo,
vai
Tente outra vez
Tente
E não diga que a vitória está perdida
Se é de batalhas que se vive a vida
Composição: Raul Seixas/ Paulo Coelho/ Marcelo Motta
A ÁGUA FLUIDIFICADA
A ÁGUA FLUIDIFICADA
“E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria por ser meu discípulo,
em verdade vos digo que, de modo algum, perderá o seu galardão”. Jesus (Mateus, 10:42)
Meu amigo, quando Jesus se referiu à benção do copo de água fria, em seu nome,
não apenas se reportava à compaixão rotineira que sacia a sede comum.
Detinha-se o Mestre no exame de valores espirituais mais profundos.
A água é dos corpos o mais simples e receptivo da terra.
É como que a base pura, em que a medicação do Céu pode ser impressa,
através de recursos substanciais de assistência ao corpo e à alma,
embora em processo invisível aos olhos mortais.
A prece intercessória e o pensamento de bondade representam irradiações
de nossas melhores energias.
A criatura que ora ou medita exterioriza poderes, emanações e fluidos que,
por enquanto, escapam à análise da inteligência vulgar e a linfa potável
recebe a influência, de modo claro, condensando linhas de força magnética
e princípios elétricos, que aliviam e sustentam, ajudam e curam.
A fonte que procede do coração da Terra e a rogativa que flui no imo d’alma,
quando se unem na difusão do bem, operam milagres.
O Espírito que se eleva na direção do céu é antena viva,
captando potências da natureza superior, podendo distribuí-las em benefício de todos
os que lhe seguem a marcha.
Ninguém existe órfão de semelhante amparo.
Para auxiliar a outrem e a si mesmo, bastam a boa vontade e a confiançapositiva.
Reconheçamos, pois, que o MESTRE, quando se referiu à água simples,
doada em nome da sua memória, reportava-se ao valor real da providência,
em benefício da carne e do espírito,
sempre que estacionem através de zonas enfermiças.
Se desejas, portanto, o concurso dos Amigos Espirituais,
na solução de tuas necessidades fisiológicas ou dos problemas de saúde
e equilíbrio dos companheiros, coloca o teu recipiente de água cristalina,
à frente de tuas orações, espera e confia.
O orvalho do PLANO DIVINO magnetizará o liquido, com raios de amor,
em forma de bênção, e estarás, então,
consagrando o sublime ensinamento do copo de água pura, abençoado nos Céus.
EMMANUEL
Psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, em sessão pública de 05/06/50, em Pedro Leopoldo :: MG no livro Segue-me :: editora o Clarim.
ORAÇÃO
ORAÇÃO
A oração não suprime, de imediato, os quadros da provação,
mas renova-nos o espírito, a fim de que venhamos a sublimá-los
ou removê-los.
Repara o caminho que a névoa amortalha, quando a noite escura te distancia do Sol.
Em cima, nuvens extensas furtam-te aos olhos o painel das estrelas,
e embaixo, espinheiros e precipícios ameaçam-te os pés.
Debalde consultarás a bússola que a treva densa embacia.
Se avanças, é possível te arrojes na lama de covas escancaradas;
se paras, é provável padeças o assalto de traiçoeiros animais...
Faze, porém, pequenina luz, e tudo se modifica.
O charco não perde a feição de pântano e a pedra mantém-se
por desafio que te adverte na estrada;
entretanto, podendo ver, surgirás, transformado e seguro, para seguir à frente,
vencendo as armadilhas da sombra e as aperturas da marcha.
Assim, também, é a oração nos trilhos da experiência.
Quando a dor te entenebrece os horizontes da alma,
subtraindo-te a serenidade e a alegria,
tudo parece escuridão envolvente e derrota irremediável,
induzindo-te ao desânimo e insuflando-te o desespero;
todavia se acendes no coração leve flama da prece,
fios imponderáveis de confiança ligam-te o ser à Providência Divina.
Exteriormente, em torno, o sofrimento não se desfaz da catadura sombria;
a morte, ainda e sempre, é o véu de dolorosa separação;
a prova é o mesmo teste inquietante e o golpe da expiação continua
sendo a luta difícil e inevitável, mas estarás, em ti próprio, plenamente refeito,
no imo das próprias forças, com a visão espiritual iluminada por dentro,
a fim de que compreendas, acima das tuas dores, o plano sábio da vida,
que te ergue dos labirintos do mundo à bênção do amor de Deus.
Emmanuel
Psicografia deFrancisco Cândido Xavier
Do livro:: À luz da Oração
sexta-feira, junho 16, 2006
OS ANJOS DO MATO GROSSO
OS ANJOS DO MATO GROSSO
Foi no ano de 1949 , que a jovem enfermeira Rachele Steingruber
deixou a sua casa em Cantonia Appenzell, Suíça, para morar no Brasil.
Ela conheceu o Brasil numa visita ao seu irmão Benjamin, que já morava no Mato Grosso.
Rachele se emocionou profundamente quando viu a pobreza deste povo desbravador.
Foi assim que ela decidiu se entregar de corpo e alma para ajudar os carentes, os mais necessitados. Este foi o início de seu trabalho abençoado no Brasil.
Após várias passagens por regiões que não tinham assistência médica por serem as mais afastadas dos grandes centros do Brasil, ela fundou em Várzea Grande, perto de Cuiabá,
um ambulatório médico, que logo começou a ser muito procurado pela população
carente da região.
De lá, foi que Rachele Steingruber e sua irmã Rebecca partiam para os mais distantes
sertões e florestas para visitar tribos indígenas, em uma região quase quinze vezes maior
que a Alemanha. Nestas regiões isoladas não existiam médicos.
Rachele e sua irmã deram assistência por mais de 20 anos e eram ali a única salvação para muitas pessoas.
As irmãs faziam partos, tratavam doenças tropicais, infecções, parasitoses e verminoses,
hanseníase, desnutrição, fome, extração dentária e faziam pequenas cirurgias.
Com seus amplos conhecimentos de enfermagem e as experiências práticas,
Rachele e Rebecca logo foram chamadas de ‘OS ANJOS DO MATO GROSSO’.
Foram contempladas com honras e medalhas de mérito por seus incansáveis trabalhos
em prol dos carentes e humildes, que as procuravam em busca de socorro.
Atualmente, a ‘Fundação Nova Suíça Rachele Steingruber’ está caminhando rumo ao futuro.
As irmãs Steingruber realizaram uma obra grande e generosa.
Rachele e Rebecca, apesar de viverem no merecido retiro da Fundação, continuaram com interesse vivo e acompanham com entusiasmo e amor os trabalhos da Fundação
“Dar um futuro melhor para as famílias e crianças” – este é o lema de futuras ações.
Do fotolog feito pela Roberta "minha irmã do coração " , trabalhadora da Fundação Nova Suiça Rachele Steingruber e também da Federação Espírita do Mato Grosso. Disponível em : <http://fotolog.terra.com.br/fundacaonovasuica:4>
RACHELE PARTIU...
No último dia 13 de junho , Rachele desencarnou , deixando seu nome registrado
nos corações anônimos .
Que neste momento possamos enviar-lhe um buquê de flores espirituais e desejar que após sua recuperação no Plano Espiritual, retorne à sua linda missão, não mais num corpo com limitações decorrentes da idade.
Rachele , receba a nossa gratidão por tudo que realizou pelos " irmãos do caminho".
Carinhosamente,
Gabi
ANTE OS QUE TE ACUSAM
Entre o que os outros pensem ou digam de ti,
está a realidade.
E a realidade costuma ser algo diferente.
Os outros responderão pelo que digam e pensem,
equivocadamente ou não, a teu respeito.
Responderás, no entanto, exclusivamente pelo que és e pelo que fazes.
Ante os que te acusem ou absolvam,
o que importa é o que te fala a consciência.
Muitos te culparão por interesse e outros te isentarão por conveniência.
Prevalecerá, porém, o que ajuízas de ti.
Aplausos ou apupos são manifestações circunstanciais e transitórias.
Após cessarem, permanecerás contigo mesmo,
mergulhado em profundo silêncio.
Só pesarás, então,
o móvel de tuas intenções e a repercussão de tuas atitudes.
E, com base na verdade dos fatos, te absolverás ou condenarás.
Completamente alheio ao processo sumário com que
a opinião pública te faz tomar assento no banco dos réus.
Irmão José
Psicografia de Carlos A. Bacelli :: Do livro : Dias Melhores
segunda-feira, junho 12, 2006
AMA-TE MAIS
AMA-TE MAIS
Certamente, não nos referimos
ao sentimento egoísta,
ambicioso, envenenador.
Amar-se, é respeitar-se,
proporcionando-se as
conquistas superiores da vida,
os anseios elevados do coração.
Intenta estabelecer um
pequeno programa de amor
para ti e executa-o.
Mantém acesa a luz do
entusiasmo em tuas realizações
e, sabendo-te fadado à
Grande Luz, deixa que brilhem
as tuas aspirações nobres.
Escolhe "a melhor parte"
em tudo e supera
aquelas nefastas, que
prejudicam e envilecem.
Joanna de Ângelis
Amar-se mais. Amar-se sempre.
De forma brejeira, cálida e serena.
Pois somos aquilo que pensamos.
Que possamos, então,
pensar positivo, pensar bonito,
pensar com alegria
sobre nós mesmos.
E em nos sentindo enriquecidos,
que possamos distribuir
esta felicidade por todos
aqueles que nos cercam.
Tenha uma semana muito feliz.
Mensagem recebida dos companheiros da Casa Espírita Eurípedes Barsanulfo/RJ
domingo, junho 11, 2006
AMANHECER
Quero nascer de novo cada dia que nasce.
Quero ser outra vez novo, puro, cristalino.
Quero lavar-me, cada manhã, do homem velho,
da poeira velha, das palavras gastas, dos gestos rituais.
Quero reviver a primeira manhã da criação,
o primeiro abrir dos olhos para a vida.
Quero que cada manhã,
a alma desabroche do sono como a rosa do botão,
e surja, como a aurora do oceano,
aos sorriso dos teus lábios,
ao getso de tua mão.
Quero me engrinaldar para a festa renovada
com que cada dia nos convida
a desdobrar as asas como a águia em demanda do sol.
Quero crer, a cada nova aurora, que esta é a definitiva,
a do encontro com a felicidade,
a da permanência assegurada, a do teu sim definitivo.
Emmanuel :: Psicografia de Francisco Cândido Xavier
COMO MANTER UM AMOR?
COMO MANTER UM AMOR?
Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Chegando em
certo ponto da caminhada pela praia, a menina questionou:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia
com a mão com mais velocidade a areia se escapava, dizendo à sua mãe:
- Mamãe, assim a areia cai!
- Eu sei, agora abra completamente a sua mão...
A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a areia
que restava em sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia e mantenha a mão semi-aberta
como se fosse uma colher...
Bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta fazer isto e logo percebe que a areia não escapa da sua mão,
sendo protegida do vento.
A mãe então lhe diz: - É assim que se faz durar um amor... .
Desconheço a Autoria
CONQUISTAS
Gandhi, transformou seus sonhos em realidade ...
CONQUISTAS
Em seu livro “O coração de um campeão”, Bob Richards,
detentor de algumas medalhas olímpicas, fala da importância
de se acreditar nos sonhos e lutar por eles.
E, para ilustrar, narra um episódio acontecido com o famoso
atleta Charley Paddock.
Certo dia, Paddock fazia uma palestra num ginásio de Cleveland,
e a certa altura disse: “quem sabe, talvez, haja aqui alguém que
um dia vá ganhar provas numa olimpíada.”
Encerrada a assembléia dos alunos, aproximou-se dele um jovem negro,
magricela, de pernas finas, que estivera sentado ao fundo do salão,
e lhe disse timidamente: “eu daria tudo para ganhar uma corrida importante algum dia.” Paddock olhou para ele e respondeu calorosamente:
“e você pode, meu filho. Basta que faça disso sua meta de vida e dê tudo de si para alcançá-la.” E em 1936, aquele jovem, cujo nome era Jessie Owens,
ganhou várias medalhas de ouro nas olimpíadas de Berlim,
e quebrou diversos recordes.
Adolf Hitler, ao saber de seu maravilhoso desempenho, ficou furioso,
pois a realização do sonho daquele jovem, representou um duro golpe
para o louco sonho do ditador, de criar uma raça ariana superior.
Quando Jessie Owens voltou para os Estados Unidos teve uma recepção festiva nas ruas. Naquele dia, outro rapazinho negro, de pernas finas, conseguiu comprimir-se entre a multidão, chegou perto dele e disse:
“eu gostaria muito de correr numa olimpíada quando crescer!”
Jessie lembrou-se do que lhe acontecera, apertou a mão do garoto e respondeu:
“sonhe alto, meu filho. E dê tudo de si para chegar lá.”
Em 1948, era o rapazinho, Harrison Dillard que ganhava medalhas de ouro nos jogos
olímpicos daquele ano. Por sua vez, um estudante, entusiasmado com tudo isso, estava treinando o salto em altura, preparando-se para um campeonato estadual.
Após cada salto, seu técnico elevava um pouco mais o sarrafo.
Afinal ele colocou na altura do recorde da prova.
O rapaz protestou: “ah, não. Como é que vou saltar essa altura?”
Ao que o treinador replicou: “atire o coração por cima do sarrafo e seu corpo irá junto.”
Todos os que lutam, reconhecem que os sonhos têm força propulsora.
Por isso, restaure os sonhos que se frustraram,
realize os que ainda não foram realizados e reformule
os sonhos com defeito.
Sobretudo, não esqueça que se você tem capacidade para conquistar os seus sonhos,
também tem a força de vontade necessária para reformular o seu caráter.
Pense nisso, e aja ainda hoje, enquanto é tempo!
Invista em você mesmo!
Equipe de Redação do Momento Espírita.
sábado, junho 10, 2006
MEIMEI
MEIMEI
Espírito altamente amoroso e culto, que se tem dedicado mais particularmente
à assistência à infância, manifesta-se, quase sempre, inundando o ambiente em
suave e delicioso aroma de flores, mais particularmente rosas.
Manifestou precocemente acentuada inteligência, meiguice, modéstia e amor às letras.
Era de beleza invulgar.
Homenageada por tantas casas espíritas, que adotam o seu nome; autora de vários livros psicografados por Chico Xavier, entre eles:
"Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do bem", "Evangelho em Casa",
"Deus Aguarda", "Mãe" etc... e, no entanto, tão pouco conhecida pelos testemunhos que
teve de dar quando em vida, Irma de Castro - seu nome de batismo - foi um exemplo de resignação ante a dor, que lhe ceifou todos os prazeres que a vida poderia permitir a uma
jovem cheia de sonhos e de esperanças.
Meimei nasceu em 22 de outubro de 1922 , na cidade de Mateus Leme - MG e transferiu residência para Belo Horizonte em 1934, onde conheceu Arnaldo Rocha , com quem se casou
aos 22 anos de idade, tornando-se então, Irma de Castro Rocha .
Tendo lido um romance, onde o personagem chinês tratava sua companheira pelo nome de Meimei (quer dizer "amor puro"), passou a tratar assim o marido e este também assim a
tratava na intimidade.
O casamento durou apenas dois anos, pois veio a falecer com 24 anos de idade, no dia 01 de Outubro de 1946 , na cidade de Belo Horizonte-MG, por complicações generalizadas devidas
a uma nefrite crônica.
A Origem da Doença
Durante toda a infância Meimei teve problemas em suas amígdalas.
Logo após o casamento, voltou a apresentar o quadro, tendo que se submeter a uma cirurgia para extração dessas glândulas.
Infelizmente, após a operação, um pequeno pedaço permaneceu em seu corpo,
dando origem a todo o drama que viria a ter que enfrentar, pois o quadro complicou-se
com perturbações renais que culminaram com hipertensão arterial e craniana.
O Sofrimento
Devido à hipertensão, passou a apresentar complicações oculares, perdendo
progressivamente a visão e tendo que ficar dia e noite em um quarto escuro,
sendo que nos dois últimos dias de vida já estava completamente cega.
Durante os últimos dias de vida, o sofrimento aumentou.
Tinha de fazer exames de urina, sangue e punções na medula, semanalmente.
Segundo Arnaldo Rocha, seu marido, Meimei viveu esse período com muita resignação, humildade e paciência.
O Desencarne
Os momentos finais foram muito dolorosos.
Seus pulmões não resistiram, apresentando um processo de edema agudo.
Mas, no final deste quadro, com o encerramento da vida física, seu corpo voltou
a apresentar a expressão de calma que sempre a caracterizou.
Meimei foi enterrada no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte .
Surge Chico Xavier
Aproximadamente cinqüenta dias após a desencarnação da esposa, Arnaldo Rocha, profundamente abatido, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita,
descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Chico Xavier. Arnaldo não era espírita e nunca privara da companhia do médium até aquele momento.
Quase dez anos atrás haviam-no apresentado a ele, muito rapidamente.
Ele devia ter pouco mais de doze anos.
O que aconteceu ali, naquele momento, mudou completamente sua vida.
E é ele mesmo quem narra o ocorrido:
"Chico olhou-me e disse: "Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro,
cheio de saudades da querida Meimei"...
Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo:
"Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira."
E, dessa forma, após olhar a foto que Arnaldo lhe apresentara,
Chico lhe disse: - Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!"
E, naquela noite, em uma reunião realizada em casa de amigos espíritas de Belo Horizonte, Meimei deixou sua primeira mensagem psicografada.
E, com o passar dos anos, Chico foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei
era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu"
(capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar";
disse, também, que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena,
que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século
depois de Jesus.
Enfim, para concluir, resta apenas dizer que
"Meimei" era um apelido carinhoso que o casal Arnando-Irma passou a usar,
após a leitura de um conto chamado "Um Momento em Pequim", de autor americano.
Ambos passaram a se tratar dessa forma: "Meu Meimei".
E, segundo Arnaldo, Chico não poderia saber disso.
(Meimei - expressão chinesa que significa "amor puro").
Materialização de Meimei
"Uma noite, sentimos um delicioso perfume.
Intimamente, achei que era o mesmo que Meimei costumava usar.
Surpreendi-me quando percebi que o corredor ia se iluminando aos poucos,
como se alguém caminhasse por ele portando uma lanterna.
Subitamente, a luminosidade extinguiu-se.
Momentos depois, a sala iluminou-se novamente.
No centro dela, havia como que uma estátua luminescente.
Um véu cobria-lhe o rosto.
Ergueu ambos os braços e, elegantemente, etereamente, o retirou,
passando as mãos pela cabeça, fazendo cair uma cascata de lindos cabelos pretos,
até a cintura. Era Meimei. Olhou-me, cumprimentou-me e dirigiu-se até onde eu estava sentado.
Sua roupagem era de um tecido leve e transparente.
Estava linda e donairosa!
Levantei-me para abraçá-la e senti o bater de seu coração espiritual.
Beijamo-nos fraternalmente e ela acariciou o meu rosto e brincou com minhas orelhas,
como não podia deixar de ser.
Ao elogiar sua beleza, a fragrância que emanava, a elegância dos trajes,
em sua tênue feminilidade, disse-me:
- "Ora, meu Meimei, aqui também nos preocupamos com a apresentação pessoal!
A ajuda aos nossos semelhantes, o trabalho fraterno fazem-nos mais belos e,
afinal de contas, eu sou uma mulher!
Preparei-me para você, seu moço!
Não iria gostar de uma Meimei feia!".
Texto de Arnaldo Rocha. Trecho do livro "Chico Xavier - Mandato de Amor". União Espírita Mineira - Belo Horizonte, 1992.
Que Jesus possa abençoá-la sempre para que ela continue seu maravilhoso trabalho
e que todos nós possamos continuar sendo merecedores de sua companhia
e seus ensinamentos.
Gabi
BELO PLANETA TERRA
BELO PLANETA TERRA
Realmente, a Terra é minúsculo grão de areia no imenso cosmo universal.
Mundos incontáveis, estrelas de maior grandeza que o Sol, circulam pelos
complexos interplanetários, e constelações inúmeras se encaixam em galáxias
de milhares de anos-luz.Assegura a ciência que a Via-Láctea possui mais de
200 milhões de estrelas espalhadas harmonicamente entre suas nebulosas,
e que sua forma espiralada tem uma extensão aproximada de 100 mil anos-luz
para ser percorrida de uma ponta a outra.
Vivemos num turbilhão de galáxias, somos viajores do espaço, habitantes do Universo
em busca da perfeição, e o nosso destino é a felicidade plena.
Nosso planeta é a residência que nos acolhe atualmente;
portanto, amá-lo e protegê-lo é o nosso lema.
A Terra, de uma beleza sem igual, é para nós outros, encarnados e desencarnados,
domiciliados temporariamente neste orbe azulado, o nosso ninho de aconchego e progresso espiritual.
Nossa concepção de beleza é ajustada às condições de evolução do planeta.
O que vemos e sentimos está sintonizado com nosso modelo de "belo interior" e,
por conseguinte, vislumbramos fora o que somos por dentro.
"A boca fala do que está cheio o coração", disse Jesus,
e nós completamos: os olhos vêem conforme nossa atmosfera interior.
É por isso que alguns afirmam: este planeta é uma prisão;
outros dizem porém: não, é um hospital;
mais além outros tantos asseguram: é um belo jardim de paz.
Tua casa psíquica determina tua existência,
tua observação focaliza pântanos pestilentos ou fontes cristalinas,
serpentes ou pássaros e, assim, diriges teu modo característico de ver,
conforme teu modelo interior, materializando e evidenciando as coisas
ou as pessoas fora de ti mesmo.
O mundo moderno coloca o pensamento ecológico como um dos meios
para que os homens possam sobreviver no planeta, inter-relacionando
perfeitamente a flora e a fauna existentes em nosso meio ambiente.
Tudo está integrado em tudo: as águas necessitam das plantas e vice-versa;
os animais, das florestas; e os homens fazem parte desse elo ecológico,
não como parte imprescindível, mas como parte integradora.
Allan Kardec, um dos precursores do pensamento ecológico, desde 1868,
refere-se à Providência Divina como a atenção de Deus para com tudo e todos,
definindo-a como a solicitude que "está por toda parte, tudo vê e a tudo preside,
mesmo as menores coisas; é nisso que consiste a ação providencial".
Transcorrido mais de um século, a humanidade continua estudando
e observando essa "atenção celestial", em que cada ser vivo do planeta
se interconecta, sendo todos essencialmente necessários para a manutenção de todos,
e aprendendo a ver a vida em suas harmoniosas relações de "auto-ajuda",
visto que submetida sempre a uma "Ação Superior e Inteligente",
que a todos provê.
Paralelamente, e em razão disso, se os rios e as florestas morrerem,
os homens também perecerão de modo parcial.Todos nós somos Natureza,
somos vida em abundância.
Também tu és Natureza, e as várias moradas às quais se referia Jesus são hoje,
pelo Espiritismo, levadas a outras tantas interpretações de maior compreensão
e discernimento quanto ao modo de examinar e analisar a vida no planeta.
Ama a Terra! Ama a Natureza! Nosso mundo, nossa casa!
Hammed
Do livro “Renovando Atitudes”, psicografado por Francisco do Espirito Santo Neto