segunda-feira, novembro 03, 2008




PRECE DE "MISSIONÁRIOS DA LUZ"



Senhor, sejam para o teu coração misericordioso, todas as nossas alegrias, esperanças e aspirações!



Ensina-nos a executar teus propósitos desconhecidos, abre-nos as portas de ouro das oportunidades do serviço e ajuda-nos a compreender a tua vontade!



Seja o nosso trabalho a oficina sagrada de bênçãos infinitas, converte-nos as dificuldades em estímulos santos, transforma os obstáculos da senda em renovadas lições...



Em teu nome, semearemos o bem onde surjam espinhos do mal, acenderemos tua luz onde a treva demore, verteremos o bálsamo do teu amor onde corra o pranto do sofrimento, proclamaremos tua bênção onde haja condenações, desfraldaremos tua bandeira de paz junto às guerras do ódio!



Senhor,dá que possamos servir-te com a fidelidade com que nos amas, e perdoa nossas fragilidades e vacilações na execução de tua obra.



Fortifica-nos o coração para que o passado não nos perturbe e o futuro não nos inquiete, a fim de que possamos honrar-te a confiança no dia de hoje, que nos deste para a renovação permanente até a vitória final.



Somos tutelados na Terra, confundidos na lembrança de erros milenários, mas queremos, agora, com todas as forças d'alma, nossa libertação em teu amor para sempre!



Arranca-nos do coração as raízes do mal, liberta-nos dos desejos inferiores, dissipa as sombras que nos obscurecem a visão de teu plano divino e ampara-nos para que sejamos servos leais de tua infinita sabedoria!



Dá-nos o equilíbrio de tua lei, apaga o incêndio das paixões que, por vezes, irrompe, ainda, no âmago de nossos sentimentos, ameaçando-nos a construção da espiritualidade superior.



Conserva-nos em tua inspiração redentora, no ilimitado amor que nos reservaste e que, integrados no teu trabalho de aperfeiçoamento incessante, possamos atender-te os sublimes desígnios, em todos os momentos, convertendo-nos em servidores fiéis de tua luz, para sempre!



Assim seja.



Pelo Espírito Alexandre Do livro "Missionários da Luz" Psicografada por Francisco Cândido Xavier

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