Vem aí o Natal
Correio Espírita
Vem aí o Natal, e com ele, a
expectativa da chegada do Papai Noel.
Desde a antiguidade os Romanos já
ofereciam presentes aos seus amigos, durante as festas da Saturnália, onde
ofereciam estatuetas de deuses, em argila, pedra-mármore, ouro ou prata, de
acordo com possibilidades financeiras.
Também na durante as calendas ou
festividades do Ano Novo romano, costumava-se colocar ramos de pinheiro na
porta das casas de pessoas amigas, o que acabou se tornando prática bastante
difundida com o crescimento do domínio Romano.
Como conhecemos hoje, os
presentes de Natal, se iniciaram com a ideia do papa Bonifácio, no século VII,
quando ao término da missa do dia 25 de dezembro, reuniu os sacerdotes para
benzerem os pães e distribuí-los ao povo.
A tradição de enviar cartões de
Natal tem origem britânica
Conta-se que o cartão de Natal
surgiu em 1843, época em que os Contos de Natal de Charles Dickens acabavam de
ser lançados, e ao perceber que o ano se findava e não teria tempo de escrever
à mão suas felicitações natalinas aos seus amigos, o Sir Henry Cole, diretor do
British Museum of London, encomendou as mensagens prontas através dos cartões
elaborados pelo artista plástico mais em voga na época, John Callicot Horsley,
membro da Royal Academy. Horsley, que pegou um cartão pequeno, quadrado, e
dividiu-o em três partes.
Ao centro, desenhou uma família
reunida em volta da mesa, bebendo alegremente, e ao lado, crianças esfomeadas
recebendo comida e roupas, aa parte de baixo, escreveu: "A merry
Chrístmas, a happy New Year to you".
Depois, os cartões foram impressos em
litografia, cem ao todo, e coloridos a mão. Cole despachou cinqüenta pelo
correio e vendeu o resto, cada um por um xelim.
Primeira loja de presentes de
natal
Temos notícia de que a primeira
loja especializada em presentes de Natal e Ano Novo foram fundados em Paris, no
ano de 1785.[...]
Fonte:
Correio Espírita. Disponível em http://www.correioespirita.org.br. Acesso: 23 DEZ. 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
“Deixe aqui um comentário”