José Grosso: Querido Benfeitor Espiritual
Entre as suas supostas diversas encarnações teria vivido na Germânia como Johannes, quando teve muito poder e autoridade era místico, rígido e disciplinado.
Desencarnou por volta do ano 751.
Desencarnou por volta do ano 751.
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Reencarnou na Holanda e como Adido Diplomático conviveu com a classe alta holandesa e com a corte de Francisco I, rei da França.
Segundo informações da espiritualidade, consta que Jair Soares (diretor mediúnico de núcleo espírita já desencarnado) foi o Rei Francisco I.
Com essa informação fica explicada a grande ligação entre os dois.
Nesse período, José Grosso conquistou grandes amizades através de suas atividades diplomáticas.
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No ano de 1896 em território brasileiro, nos recantos áridos do Ceará, em pequeno lugarejo próximo a Crato nasceu como José da Silva, tendo como pais Gerônimo e Francisca, pais de outros 8 filhos.
No princípio da década de 1930 os rumores invadiram toda a vastidão do sofrido Nordeste.
Miséria, seca, sofrimentos, falta de tudo nessa época alguns homens se apropriaram dos bens dos ricos para distribuí-los aos pobres isso empolgou muito o coração de José da Silva que em seu íntimo sonhava, como de resto todos os sertanejos nordestinos, com uma terra de paz, sem fome e com a justiça amparando também os pobres e fracos.
Essa turba de homens tinha como chefe Lampião.
Animado por esses anseios, se integra ao grupo, por ocasião de sua passagem pela região de Orós (hoje município do estado do Ceará).
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Mas com a convivência com o bando, José da Silva, então conhecido como José Grosso, percebeu que eles extrapolavam nas suas aspirações.
Em desacordo com as atitudes do grupo mudou seu comportamento, apesar de não delatar os companheiros de bando às autoridades policiais, passou a alertar as cidades que seriam invadidas para que as pessoas (especialmente mulheres e crianças) não fossem violentadas e assassinadas.
Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos com uma faca, vingando-se da traição sofrida.
José Grosso perdido na mata com infecção generalizada desencarnou em 1936 aos 40 anos de idade sem ter notícia alguma de sete dos seus irmãos.
Conhecia apenas o paradeiro de um único irmão, que hoje conhecemos como Palminha (também mentor espiritual da Fraternidade) – e que na época vivia o mesmo tipo de vida, mas pertencendo a outro grupo.
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Afirma-se que após o seu desencarne esteve algum tempo vagando em cegueira no plano espiritual sendo amparado pelo espírito Nina Arueira.
Ficou por longos anos sob a orientação do Espírito Sheilla e de Joseph Gleber, que tiveram vínculos com ele na Germânia, e também sob a orientação do Espírito Glacus.
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Em 1949, acontece sua primeira manifestação no Centro Espírita Oriente e na casa de Jair Soares.
Teria então afirmado ser “folha caída dos ventos do Norte”.
Também levado por Scheilla e Joseph começou a manifestar-se no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, através de alguns médiuns principalmente através do extraordinário médium de efeitos físicos conhecido como Peixotinho (Francisco Peixoto Lins).
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Desde então o Espírito José Grosso o “cangaceiro do bem”, vem cooperando em reuniões de efeitos físicos e também junto a vários movimentos espíritas integrando as hostes espirituais onde transitam outros espíritos benfazejos que viveram no sofrido.
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Espírito de muito sentimento e muito amigo é dedicado orientador na FEIG como mentor espiritual da tarefa da Sopa e da Creche Irmão José Grosso, na Fundação Espírita Irmão Glacus
Adaptação de relato feito pelo médium Ênio Wendling em reunião mediúnica
FONTE
FEIG .Disponível em <https://feig.org.br/2018/07/04/jose-grosso/>. Acesso : 24 JUN 2020.
Que nosso amado Benfeitor José Grosso interceda por nós
junto ao Pai
José Grosso teve muitas andanças através de vários corpos.
Teve poder e muita autoridade nas mãos, principalmente, a partir da Germânia.
Contudo, era místico, rígido e disciplinado.
Nessa época, José Grosso chamava-se Johannes e desencarnou
por volta do ano 751.
Em uma de suas encarnações foi seu irmão consanguineo o
Irmão Palminha.
José Grosso reencarnou novamente, na Holanda, como Adido
Diplomático.
Conviveu com a classe alta holandesa e com a corte de
Francisco I - rei da França.
Nesse período, José Grosso conquistou grandes amizades
através de suas atividades diplomáticas.
Em território brasileiro, no ano de 1896, nasceu José da
Silva, nos rincões áridos do Ceará, em pequeno lugarejo próximo a Crato. Seus
pais, Gerônimo e Francisca, tiveram 9 filhos.
No princípio da década de 30, os rumores invadiram toda a
vastidão do sofrido nordeste.
Miséria, seca, sofrimentos, falta de tudo.
Não mais as
cortes e o mando relativo.
Época em que alguns homens se apropriavam dos bens
dos ricos para distribuí-los aos pobres.
Isso empolgou muito o coração de José da Silva, que em seu
íntimo sonhava com uma "terra prometida", com mais paz, saúde e
alimentação adequadas para todos.
Essa turba de homens tinha como chefe
Lampião.
Na região de Orós, José Grosso, já adulto, integrou-se a esse grupo de
anseios iguais aos seus, ou seja, ajudar aos seus semelhantes a qualquer custo.
Com a convivência com o bando, José da Silva percebeu que
eles extrapolavam as suas aspirações. Percebeu que a maneira como agiam não era
correta e sabendo das consequências desses atos, mudou seu comportamento.
Não delatou o grupo às autoridades, mas passou a informar as
cidades que seriam invadidas para que mulheres e crianças fossem poupadas.
Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos à faca, vingando-se da traição sofrida.
Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos à faca, vingando-se da traição sofrida.
José da Silva perdido na mata, com infecção generalizada,
desencarnou em 1936 aos 40 anos de idade, sem ter notícia alguma de seus 7
irmãos.
Conhecia o paradeiro de um único irmão - hoje Palminha - na época, viveu o mesmo tipo de vida, mas pertencendo a outro grupo.
Conhecia o paradeiro de um único irmão - hoje Palminha - na época, viveu o mesmo tipo de vida, mas pertencendo a outro grupo.
Após seu desencarne, quando acordou no plano espiritual,
tinha ao seu lado os espíritos de Sheilla e de seu antigo noivo, Joseph Gleber,
que tiveram vínculos com ele na Germânia.
Doze anos depois, os espíritos Sheilla e Joseph Gleber
levaram o espírito de José da Silva para o núcleo mineiro que se reunia na casa
de Jair Soares.
Lá ele manifestou-se pela primeira vez.
Em 1949, em suas primeiras comunicações, ele dizia
_"ser folha caída dos ventos do norte"_.
Também levado por Sheilla começou a manifestar-se no Rio de
Janeiro, através de alguns médiuns e, principalmente, através do conhecido
médium Peixotinho no Grupo Espírita André Luiz no Maracanã.
Lá no GEAL os espíritos José Grosso, Sheilla e Dr. Garcez manifestavam-se pelo Peixotinho nas reuniões de
tratamento espiritual.
Desde 1949, vem cooperando nas reuniões de efeitos físicos,
junto ao GEAL e também aos movimentos espíritas.
Que as bênçãos de nosso Divino Mestre possam ampararmo-nos e
fortalecermo-nos cada dia mais.
Relato feito pelo médium Ênio Wendling (da Fraternidade
Espírita "Irmão Glacus", de Belo Horizonte-MG com a colaboração e
relatos do médium capixaba Julio Cezar Ribeiro e de Ana Spranger Diretora de
Divulgação do GEAL - Rio)
Receita-nos o amado José Grosso:
Dez gramas de juízo na cabeça.
Serenidade na mente.
Equilíbrio nos raciocínios.
Elevação nos sentimentos.
Pureza nos olhos.
Vigilância nos ouvidos.
Lubrificante na cerviz.
Interruptor na língua.
Amor no coração.
Serviço útil e incessante nos braços.
Simplicidade no estômago.
Boa direção nos pés.
Uso diário em temperatura de boa vontade.
Reflexões
Refletindo sobre a grandeza desse benfeitor espiritual, sentimos imensa gratidão e carinho pelas orientações que dele recebemos na nossa caminhada na Doutrina Espírita, através do mediunato da nossa tão saudosa, querida amiga e benfeitora Idalina da Costa Veiga através da psicografia.
Que Deus os abençoem, permeando de lindas flores espirituais o caminhar de ambos, nas instâncias espirituais...
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