Minutos de Paz !

quarta-feira, abril 18, 2018

Kardec Obrigada (Música Espírita) [Reedição]





Obrigada Kardec e a  sua esposa Amèlie Gabrielle Boudet ( A Doce Gabi) como Kardec se referia a ela, por tantos ensinamentos ! 


Recebam o nosso buque de Amor, Carinho e Imensa Gratidão!





“Com este livro surgiu no mundo o Espiritismo. 


Sua primeira edição foi lançada a 18 de abril de 1857, em Paris, pelo editor E. Dentu, estabelecido no Palais Royal, Galérie d’Orleans, 13. 


Três novidades, à maneira das tríades druídicas, apareciam com este livro; a DOUTRINA ESPÍRITA e a palavra ESPIRITISMO, que a designava; o nome ALLAN KARDEC, que provinha do passado celta das Gálias.

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A primeira novidade era apresentada como antiga, em virtude de representar a eterna realidade espiritual, servindo de fundamento a todas as religiões de todos os tempos: a Doutrina Espírita. 


Era, entretanto, a primeira vez que aparecia na sua inteireza, graças à revelação do Espírito da Verdade prometida pelo Cristo. 


A segunda, a palavra Espiritismo, era um neologismo criado por Kardec e desde aquele momento integrado na língua francesa e nos demais idiomas do mundo. 


A terceira representava a ressurreição do nome de um sacerdote druida desconhecido.

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A maneira por que o livro fora escrito era também inteiramente nova. 


O prof. Denizard Hippolyte Léon Rivail fizera as perguntas que eram respondidas pelos Espíritos, sob a direção do Espírito da Verdade, através da cestinha-de-bico. Psicografia indireta. 


Os médiuns, duas meninas, Caroline Baudin, de 16 anos e, Julie Baudin, de 14, colocavam as mãos nas bordas da cesta e o lápis (o bico) escrevia numa lousa. 


Pelo mesmo processo o livro foi revisado pelo Espírito da Verdade através de outra menina, a srta. Japhet. 


Outros médiuns foram posteriormente consultados e Kardec informa, em Obras Póstumas: “Foi dessa maneira que mais de dez médiuns prestaram concurso a esse trabalho”.

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Este livro é portanto, o resultado de um trabalho coletivo e conjugado entre o Céu e a Terra. 


O prof. Denizard não o publicou com o seu nome ilustre de pedagogo e cientista, mas com o nome obscuro de Allan Kardec, que havia tido entre os druidas, na encarnação em que se preparara ativamente para a missão espírita. 


O nome obscuro suplantou o nome ilustre, pois representava na Terra a Falange do Consolador. 


Esta Falange se constituía dos Espíritos Reveladores, sob a orientação do Espírito da Verdade e, dos pioneiros encarnados, com Allan Kardec à frente.

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A 16 de março de 1860 foi publicada a segunda edição deste livro, inteiramente revisto, reestruturado e aumentado por Kardec sob orientação do Espírito da Verdade, que desde a elaboração da primeira edição já o avisara de que nem tudo podia ser feito naquela.

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Assim, a primeira edição foi o primeiro impacto da Doutrina Espírita no mundo, preparando ambiente para a segunda que a completaria. 


Toda a Doutrina está contida neste livro, de forma sintética e, foi posteriormente desenvolvida nos demais volumes da Codificação.

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Escrito na forma dialogada da Filosofia Clássica, em linguagem clara e simples, para divulgação popular, este livro é um verdadeiro tratado filosófico que começa pela Metafísica, desenvolvendo em novas perspectivas a Ontologia, a Sociologia, a Psicologia, a Ética e, estabelecendo as ligações históricas de todas as fases da evolução humana em seus aspectos biológico, psíquico, social e espiritual. Um livro para ser estudado e meditado, com o auxílio dos demais volumes da Codificação.”


Texto de J. Herculano Pires, na “Nota do tradutor”, em O Livro dos Espíritos.


 




Narrativa de toda a trajetória de Allan Kardec e sua companheira Gabi desde a Pátria Espiritual até o fim dos dias em que estiveram encarnados, as lutas e dificuldades que passaram juntos e os momentos que ficarão marcados na história.

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