48. Imprevistos Durante Visitas
André Luiz
No curso de visita determinada, calar quaisquer apontamentos ou perguntas, quando os anfitriões estiverem recebendo correspondência.
Ante uma discussão, absolutamente inesperada entre familiares, guardar discrição e respeito.
Nunca prorromper em gritos ou exclamações se um inseto ou algum pequeno animal surge à vista.
Conservar calma sem interferência, toda vez que uma criança da moradia visitada entre a receber essa o aquela repreensão dos adultos.
Abster-se de comentar negativamente os pequeninos desastres caseiros, como sejam a queda de alguém o a louça quebrada.
Se aparecerem outras visitas, mesmo em se tratando de pessoas com as quais não nos achemos perfeitamente afinados, não nos despedirmos abruptamente e sim permanecer mais algum tempo, no recinto doméstico em que estejamos, testemunhando cordialidade e acatamento.
Vendo pessoas que nos sejam desconhecidas ou que ainda não nos foram apresentadas, no lar que nos acolhe, jamais formular indagações, quais estas: "quem é este?", "quem é ela?", "é pessoa de sua família?", "que faz aqui?" ou "será que já conheço essa criatura?"
Se os donos da casa estão prontos para sair, no justo momento de nossa chegada, devemos renunciar ao prazer de visitá-los, deixando-os em liberdade.
Quem visita, deve sempre levar consigo otimismo e compreensão para serem usados em qualquer circunstância.
XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito André Luiz. Sinal verde. Ed 1. Uberaba/MG:CEC, 2002, cap 48, p.145.
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